Escrever não é um dom, é uma necessidade. Necessidade essa que ocorre naturalmente, involuntariamente ou por um querer desesperado de sair da realidade óbvia do dia a dia e flutuar livremente no abstrato da alma. É viver segundos eternos de faz de conta! Aritana B.G.
sábado, 30 de março de 2013
Mário Dias
" Me sinto frio demais para acender qualquer chama, por mais pequena que seja, de esperança dentro de mim. Minha alma ainda não entendeu que estamos distantes, até mesmo quando nos cruzamos na rua ou conversamos, quando nos abraçamos e falamos de coisas aleatórias. A ânsia é tão grande da minha alma pela sua, que ela não entende que estamos à quilômetros de distância, não tem como calcular a medida certa de lá pra cá, mas não importa, minha alma não sabe contar.”
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