Escrever não é um dom, é uma necessidade. Necessidade essa que ocorre naturalmente, involuntariamente ou por um querer desesperado de sair da realidade óbvia do dia a dia e flutuar livremente no abstrato da alma. É viver segundos eternos de faz de conta!
Aritana B.G.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Hoje, se houver ferida, que fique aberta.
Não vou fechá-la de maneira alguma!
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