Perguntar se eu sinto falta é uma pergunta tão idiota quanto óbvia. Mas é claro que eu sinto! Não é porque eu não te liguei ainda, de madrugada e bêbada, que eu não sinta falta dos teus abraços. Só porque eu não gritei teu nome em frente ao teu prédio não quer dizer que eu não pense em você, que eu já esqueci do teu sorriso torto. Eu ainda lembro de cada parte do teu corpo, querido, e ainda incomoda pensar em como nós dois parecíamos completos quando estávamos juntos.
Escrever não é um dom, é uma necessidade. Necessidade essa que ocorre naturalmente, involuntariamente ou por um querer desesperado de sair da realidade óbvia do dia a dia e flutuar livremente no abstrato da alma. É viver segundos eternos de faz de conta! Aritana B.G.
domingo, 23 de agosto de 2015
Aritana B. G.
Perguntar se eu sinto falta é uma pergunta tão idiota quanto óbvia. Mas é claro que eu sinto! Não é porque eu não te liguei ainda, de madrugada e bêbada, que eu não sinta falta dos teus abraços. Só porque eu não gritei teu nome em frente ao teu prédio não quer dizer que eu não pense em você, que eu já esqueci do teu sorriso torto. Eu ainda lembro de cada parte do teu corpo, querido, e ainda incomoda pensar em como nós dois parecíamos completos quando estávamos juntos.
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